sexta-feira, 31 de março de 2017
quinta-feira, 30 de março de 2017
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Avaliação
O registro da
avaliação na Educação Infantil exige especial atenção das Unidades
Educacionais, uma vez que se constitui em importante instrumento para análise
do desenvolvimento e da aprendizagem das crianças. Esses registros orientam o replanejamento
das ações pedagógicas e as novas intervenções educacionais.
A avaliação na
Educação Infantil se da a partir de diferentes registros tais como, desenhos,
álbuns, esculturas e colagens, entre outros. Eles são importantes instrumentos
de acompanhamento que orientam as intervenções pedagógicas necessárias às
aprendizagens e ao desenvolvimento dos meninos e das meninas.
A cada período
vivido pelos(as) pequenos(as), o(a) educador(a) tem em mãos valoroso registro
das vivências e descobertas das crianças, tanto individuais quanto em grupos.
Tudo é informado à família, por meio de relatórios individuais.
A Secretaria
Municipal de Educação de São Paulo não utiliza qualquer forma de avaliação na
Educação Infantil que meça o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças com
finalidades classificatórias ou para retê-las no prosseguimento de sua vida
escolar. Cada criança tem seu tempo de aprendizagem e esse tempo é respeitado.
Para que o trabalho
das escolas seja mais eficaz, é fundamental o envolvimento das famílias, tanto
nas Unidades Educacionais quanto em casa.
A equipe de
educadoras e educadores está sempre à disposição para orientar as famílias
quanto ao desenvolvimento das crianças.
Aprender brincando
Toda criança têm
direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à
dignidade, ao lúdico, à imaginação, à criação, ao acolhimento, à curiosidade, à
brincadeira, à democracia e à convivência com outras crianças e com os adultos,
para a produção de suas culturas.
Esse é o
pressuposto do trabalho de Educação Infantil das Unidades Educacionais, onde o
cuidar e o educar são dimensões presentes e indissociáveis em todos os
momentos.
A organização dos
tempos e espaços é realizada privilegiando o brincar, o experienciar, as
relações entre as crianças com a mesma idade e de faixas etárias diferentes,
suas escolhas, autonomia, a acessibilidade aos materiais (livros, máquinas
fotográficas, brinquedos, músicas, papéis, tintas entre outros).
Para ampliar o
contato da criança com o mundo, o deslocamento pelas salas e outras
dependências da instituição e fora dela são aspectos que também precisam ser
garantidos.
A indispensável
presença da família
Os últimos censos
do IBGE comprovam o que já parecia evidente: a maioria dos lares no Brasil não
se enquadra mais no padrão de família nuclear, tradicional, isto é, famílias
compostas por pai, mãe e filhos.
Encontramos, na maioria dos lares brasileiros, “novas famílias”, isto é, mães ou pais que moram sozinhos com filhos; netos que moram com avós; casais em segundo casamento que reúnem filhos de uma parte, de outra e do próprio casal; irmãos e irmãs que dividem as contas e as tarefas da casa; casais do mesmo sexo que adotam filhos. Enfim, são combinações que revelam novas configurações familiares em nossa sociedade e que são respeitadas nas Unidades Educacionais.
Seja qual for essa configuração, a participação das famílias na vida dos pequenos é importantíssima. Para o bom desenvolvimento integral das crianças, é indispensável que a família e os profissionais que convivem com elas diariamente estabeleçam um diálogo e compartilhem informações sobre suas vidas.
Os familiares são sempre bem-vindos às unidades de Educação Infantil. Elas estão sempre abertas para acolher as famílias em suas dúvidas, questionamentos e sugestões sobre o trabalho desenvolvido e seus objetivos, a fim de que todos possam acompanhar de perto as conquistas das crianças.
Encontramos, na maioria dos lares brasileiros, “novas famílias”, isto é, mães ou pais que moram sozinhos com filhos; netos que moram com avós; casais em segundo casamento que reúnem filhos de uma parte, de outra e do próprio casal; irmãos e irmãs que dividem as contas e as tarefas da casa; casais do mesmo sexo que adotam filhos. Enfim, são combinações que revelam novas configurações familiares em nossa sociedade e que são respeitadas nas Unidades Educacionais.
Seja qual for essa configuração, a participação das famílias na vida dos pequenos é importantíssima. Para o bom desenvolvimento integral das crianças, é indispensável que a família e os profissionais que convivem com elas diariamente estabeleçam um diálogo e compartilhem informações sobre suas vidas.
Os familiares são sempre bem-vindos às unidades de Educação Infantil. Elas estão sempre abertas para acolher as famílias em suas dúvidas, questionamentos e sugestões sobre o trabalho desenvolvido e seus objetivos, a fim de que todos possam acompanhar de perto as conquistas das crianças.
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Page/PortalSMESP/Avaliacao
terça-feira, 28 de março de 2017
segunda-feira, 27 de março de 2017
sexta-feira, 24 de março de 2017
quarta-feira, 22 de março de 2017
segunda-feira, 20 de março de 2017
sexta-feira, 17 de março de 2017
quarta-feira, 15 de março de 2017
terça-feira, 14 de março de 2017
quarta-feira, 8 de março de 2017
História do Dia Internacional da Mulher
História do Dia Internacional da Mulher
História do Dia Internacional da
Mulher, significado do dia 8 de março, lutas femininas, importância da data e
comemoração, conquistas das mulheres brasileiras, história da mulher no Brasil,
participação política das mulheres, o papel da mulher
História do 8 de março
O dia 8
de março é o resultado de uma série de fatos, lutas e reivindicações das
mulheres (principalmente nos EUA e Europa) por melhores condições de trabalho e
direitos sociais e políticos, que tiveram início na segunda metade do século
XIX e se estenderam até as primeiras décadas do XX.
No dia 8
de março de 1857, trabalhadores de uma indústria têxtil de Nova Iorque fizerem
greve por melhores condições de trabalho e igualdades de direitos trabalhistas
para as mulheres. O movimento foi reprimido com violência pela polícia. Em 8 de
março de 1908, trabalhadoras do comércio de agulhas de Nova Iorque, fizeram uma
manifestação para lembrar o movimento de 1857 e exigir o voto feminino e fim do
trabalho infantil. Este movimento também foi reprimido pela polícia.
No dia 25
de março de 1911, cerca de 145 trabalhadores (maioria mulheres) morreram
queimados num incêndio numa fábrica de tecidos em Nova Iorque. As mortes
ocorreram em função das precárias condições de segurança no local. Como reação,
o fato trágico provocou várias mudanças nas leis trabalhistas e de segurança de
trabalho, gerando melhores condições para os trabalhadores norte-americanos.
Porém,
somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março
passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem ao
movimento pelos direitos das mulheres e como forma de obter apoio internacional
para luta em favor do direito de voto para as mulheres (sufrágio universal).
Mas somente no ano de 1975, durante o Ano Internacional da Mulher, que a ONU (Organização das Nações Unidas) passou a celebrar
o Dia Internacional da Mulher em 8 de março.
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia
apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e
reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O
esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito
e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em
muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional.
Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de
1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o
voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de
reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no
executivo e legislativo.
Marcos das Conquistas das Mulheres na
História
- 1788 - o político e filósofo francês Condorcet
reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.
- 1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo,
um movimento de luta pelos direitos das mulheres.
- 1862 - durante as eleições municipais, as
mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.
- 1866 - No Reino Unido, o economista John S.
Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas.
- 1869 - é criada nos Estados Unidos a
Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres.
- 1878 - criada na Rússia uma Universidade
Feminina.
- 1893 - a Nova Zelândia torna-se o primeiro
país do mundo a conceder direito de voto às mulheres (sufrágio feminino). A
conquista foi o resultado da luta de Kate Sheppard, líder do movimento pelo
direito de voto das mulheres na Nova Zelândia.
- 1901 - o deputado francês René Viviani
defende o direito de voto das mulheres.
- 1951 - a OIT (Organização Internacional do
Trabalho) estabelece princípios gerais, visando a igualdade de remuneração
(salários) entre homens e mulheres (para exercício de mesma função).
http://www.suapesquisa.com/dia_internacional_da_mulher.htm
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