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quarta-feira, 17 de maio de 2017
terça-feira, 16 de maio de 2017
sexta-feira, 12 de maio de 2017
ORIENTAÇÕES PARA REUNIÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE DA EDUCAÇÃO INFANTIL PAULISTANA
Os Indicadores de
Qualidade da Educação Infantil Paulistana têm como objetivo auxiliar as
equipes de profissionais das Unidades Educacionais, juntamente com as famílias
e pessoas da comunidade, a desenvolver um processo de autoavaliação
institucional participativa que leve a um diagnóstico coletivo sobre a
qualidade da educação promovida em cada Unidade, de forma a obter melhorias no trabalho educativo
desenvolvido com as crianças.
Assim, previstos no calendário escolar, são planejados dois momentos de trabalho coletivo com participação
dos profissionais, das famílias e da comunidade: o primeiro, para a
realização da autoavaliação, este ano será 15/05/17; e o segundo,
para a elaboração do plano de ação, este
ano será 30/06/17, o qual visa
aprimorar aqueles aspectos apontados na autoavaliação que necessitam ser
revistos e melhorados, seja por ações da própria Unidade, seja por medidas
solicitadas a outras instâncias de decisão da administração municipal, das
entidades mantenedoras conveniadas ou de outros órgãos.
Os Indicadores de Qualidade da Educação Infantil Paulistana
adotou nove dimensões de qualidade, descritas a seguir: 1) Planejamento e gestão educacional; 2) Autoria, participação e escuta de bebês e
crianças; 3) Multiplicidade de
experiências e linguagens em contextos lúdicos para as infâncias; 4) Interações; 5) Relações étnico/raciais e de gênero; 6) Ambientes educativos: tempos, espaços e
materiais; 7) Promoção da saúde e
bem-estar: experiências de ser cuidado, cuidar de si, do outro e do mundo; 8) Formação e condições de trabalho dos
educadores e das educadoras; 9) Rede de
proteção sociocultural: Unidade Educacional, família/responsáveis, comunidade e
cidade.
Cada grupo deve ler coletivamente o texto introdutório
de sua dimensão. As perguntas
presentes no documento referem-se a ações, atitudes ou situações que mostram
como está a Unidade Educacional em relação ao tema abordado pelo indicador. Em
seguida, deverá debater e responder, também coletivamente, as perguntas de cada
indicador, atribuindo cores às questões a cor verde, amarelo ou
vermellho conforme explicitado abaixo:
• As cores atribuídas às perguntas
ajudarão o grupo a ponderar e decidir qual das três cores reflete com maior
precisão a situação da instituição de Educação Infantil em relação a cada
indicador. A partir das cores atribuídas às perguntas, o grupo avalia
qual cor melhor representa o indicador.
• Ao lado de cada pergunta e cada
indicador, há bolinhas em branco para serem coloridas com as cores atribuídas
pelo grupo. Ao final de cada dimensão há também espaço para registro do
resultado das discussões. Cada um poderá anotar os pontos mais importantes do
debate explicando por que o grupo atribuiu esta ou aquela cor a um determinado
indicador.
• Para o relator, essa é uma tarefa
fundamental e permitirá ao grupo fazer o quadrosíntese (usando cartolina
ou outro papel que será distribuído), registrando o nome da dimensão, seus
respectivos indicadores, as cores atribuídas a cada um deles e o resumo da discussão
de cada indicador. O quadro-síntese deverá ser exposto na plenária.
Após a atribuição de cores para cada bloco de
perguntas, se inicia a discussão e atribuição de cor ao respectivo indicador.
Terminada essa fase do trabalho, o relator do grupo elabora um
quadro-síntese que será apresentado na plenária
Todos os grupos são convidados
para realização da plenária, onde serão entregues os cartões coloridos e um
grupo por vez será chamado para expor aos demais presentes os resultados
(cores) de sua avaliação, com base no quadro-síntese.
Na plenária, os presentes podem se manifestar
por meio de intervenções orais e/ ou uso dos cartões coloridos. Mudanças nas
cores dos quadros-síntese trazidas pelos grupos podem ocorrer (e são
bem-vindas) durante a plenária.
Finalizada esta etapa, a comunidade e a equipe
escolar terão um retrato sobre os pontos fortes e os desafios a serem enfrentados
pela Unidade Educacional tendo assim encerrado do trabalho do primeiro momento
e todos serão convidados a participarem da próxima reunião para a elaboração
do plano de ação.
“PROJETO LEITURAS E CONTAÇÕES”
“PROJETO
LEITURAS E CONTAÇÕES”
É com muita satisfação que iniciamos nosso projeto
de empréstimo de livros: “Leituras e
Contações” e esperamos que responsáveis
e crianças “ganhem” um momento a
mais de convívio ao reunirem-se para contar e ouvir uma bela história,
compartilhando experiências e afetos.
Esse projeto consiste num empréstimo de livros às
sextas-feiras, a qual é levado à casa pela criança, um livro de história
escolhido por ela, para que seja lida
e/ou contada por alguém, e de preferência, que envolva mais pessoas (outros
irmãos, pai, avós, primos, cuidadores, outras crianças, etc.) no momento dessa
contação de história.
Nós, profissionais da educação, sabemos da
importância de concretizarmos a parceria entre RESPONSÁVEIS e ESCOLA, pois é
dessa forma que acreditamos que a educação acontece.
Quando quiserem nos contar como foi este
momento da história com a criança, compartilhem conosco a experiência. Podem nos contar: O que acharam dessa
experiência de contar a história à criança? Pretendem continuar lendo juntos? Sintam-se a vontade para registrar como
vocês desejarem, podem ser na própria agenda da criança ou numa folha a parte.
Essas questões são apenas sugestões.
O livro irá todas às SEXTAS-FEIRAS e deverá ser
devolvido às SEGUNDAS-FEIRAS, junto com a sacolinha.
Contamos com a colaboração de todos vocês para que
nosso Projeto seja um sucesso e para isso, alguns combinados são necessários:
ü
Cuide do livro, não rasgue, rabisque ou extravie.
ü
Devolva o livro exatamente na data combinada.
ü
É importante, se possível, contar a história num espaço em que não
tenha outra atividade que concorra com o livro, por exemplo, a tv ligada.
ü
Quando contar a história, a criança pode manusear o livro, mas desde
que acompanhada por um adulto.
ü
Caso perca o livro, avise a professora, e se acontecer outras vezes,
o livro deverá ser reposto pelo responsável.
Aguardamos ansiosamente a participação de todos e
desde já agradecemos a parceria CEI e RESPONSÁVEIS, fundamental para que
possamos juntos, fortalecer nossos vínculos.
MAIO/2017.
CEI PARQUE CASA
DE PEDRA
Origens da comemoração do dia das mães
Origens da
comemoração na Grécia, Roma, Inglaterra, Estados Unidos, significados,
oficialização da data, tradição da entrega de presentes, comercialização desta
data comemorativa
Mãe: sinônimo de amor, carinho e dedicação
Introdução
No Brasil, o Dia das mães é
comemorado sempre no segundo domingo de maio (de acordo com decreto assinado em
1932 pelo presidente Getúlio Vargas). É uma data especial, pois as mães
recebem presentes e lembranças de seus filhos. Já se tornou uma tradição esta
data comemorativa. Vamos entender um pouco mais sobre a história do Dia das
Mães.
História do Dia das Mães
Encontramos na Grécia
Antiga os primeiros indícios de comemoração desta data. Os
gregos prestavam homenagens à deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Neste
dia, os gregos faziam ofertas, oferecendo presentes, além de prestarem
homenagens à deusa.
Os romanos, que também eram
politeístas e seguiam uma religião muita parecida com a grega, faziam este tipo
de celebração. Em Roma, durava cerca de 3 dias (entre 15 a 18 de março).
Também eram realizadas festas em homenagem a Cibele, mãe dos deuses.
Mas uma comemoração mais
semelhante a dos dias atuais podemos encontrar na Inglaterra do século XVII.
Era o “Domingo das Mães”. Durante as missas, os filhos entregavam
presentes para suas mães. Aqueles filhos que trabalhavam longe de casa,
ganhavam o dia para poderem visitar suas mães. Portanto, era um dia destinado a
visitar as mães e dar presentes, muito parecido com que fazemos atualmente.
Nos Estados
Unidos, a ideia de criar uma data em homenagem às mães foi proposta,
em 1904, por Anna Jarvis. A ideia de Anna era criar uma data em homenagem a sua
mãe que havia sido um exemplo de mulher, pois havia prestado serviços
comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha
deram certo e a data foi oficializada, em 1914, pelo Congresso Norte-Americano.
A lei, que declarou o Dia das Mães como festa nacional, foi aprovada pelo
presidente Woodrow Wilson. Após esta iniciativa, muitos outros países seguiram
o exemplo e incluíram a data no calendário.
Após estes eventos, a data
espalhou-se pelo mundo todo, porém ganhando um caráter comercial. A essência da
data estava sendo esquecida e o foco passou a ser a compra de presentes, ditado
pelas lojas e pelo marketing, com objetivos meramente comerciais. Este fato
desagradou Anna Jarvis, que estava muito desapontada em ver que o caráter de
solidariedade e amor da data estava se perdendo. Ela tentou modificar tudo
isso. Em 1923, liderou uma campanha contra a comercialização desta data. Embora
com muita repercussão, a campanha pouco conseguiu mudar.
http://www.suapesquisa.com/historia_dia_das_maes.htm
PARA REFLETIR - REPORTAGEM DO JORNAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 09/05/2017
Acabem com o
tormento das festas de dia das mães da escola
POR RITA LISAUSKAS
09/05/2017, 11h03
Aproveitem e cancelem a do dia dos pais também
Foto: Pixabay
Eu sei que muitas mães gostam dessa festinha,
porque se lembram das celebrações de dia das mães da própria infância. As
crianças ensaiavam músicas e grandes apresentações e, nessas cerimônias,
entregavam os presentes às mães, que iam sempre às lágrimas. A sua adorava
a homenagem e você ficava super orgulhosa em “desfilar” com ela por aí.
Mas eu preciso te contar uma coisa: enquanto eu,
você e nossas mães nos sentíamos radiantes durante essa comemoração, muitas
outras crianças se sentiam miseráveis. Eu não me esqueço como uma amiguinha, a
Daniela, ficava sempre tensa quando chegava esse dia. A mãe dela quase nunca
conseguia comparecer a essas celebrações. Era “desquitada”, como se dizia
naquela época, ex-marido não queria saber da família e, por isso, trabalhava
dobrado para sustentar os filhos. No dia da tal festa, o chefe não queria nem
saber de liberá-la por algumas horinhas. Lembro da gente pequena, flores na
mão, esperando as mães entrarem na sala de aula para uma dessas festinhas. A
Daniela dizia, baixinho “se ela não vier, eu não vou perdoar, se ela
não vier, não vou perdoar”. A mãe só apareceu lá pelo meio da apresentação,
muito atrasada e com cara de ‘desculpa, filha’. Minha amiga já estava
magoadíssima, inchada depois de verter lágrimas silenciosas para não atrapalhar
a música que os colegas, alheios ao seu sofrimento, cantavam a plenos pulmões.
Havia uma menina órfã de pai na mesma sala. Os pais tinham mais dificuldade em
aparecer nas tais festas, e isso era considerado, mas sempre que a data chegava
ela sofria ao explicar para todo mundo que o pai tinha morrido quando ela
ainda era um bebê e, por isso, aquele homem tão velhinho fazendo o papel de pai
nas festas era, na verdade, o avô.
Confesso que quando meu filho entrou na escolinha
estranhei que, com a chegada do mês de maio, não tivesse nenhuma
convocação para a festinha do dia das mães. Na sexta-feira anterior à data
até recebi um presentinho na mochila – acho que algum desenho de uma mão
gorducha que se imprimiu à folha de sulfite depois de mergulhada na tinta, uma
coisa muito fofa. Mas festa? Nenhuma. Perguntei a razão à professora e ela me
lembrou o óbvio. Nem todos os alunos têm mães, nem todos os alunos têm pais,
outros têm duas mães, nenhum pai, ou dois pais, nenhuma mãe. Lembrou-me que há
crianças que são cuidadas pelos avós, pelos tios, pelos padrinhos. Eu olhava ao
meu redor e via que todas as crianças da classe do meu filho tinham mães e
pais, mas a vida não era assim, estávamos numa bolha que, a qualquer momento,
podia estourar.
E estourou, claro, a bolha sempre estoura.
Anos depois, essa mesma professora querida do meu
filho morreu em um acidente de carro. A filha dela sobreviveu. Estuda na escola
onde a mãe lecionava (e onde meu filho ainda estuda), lida com as lembranças
doloridas de quem só perdeu pai e mãe na infância sabe quais são mas, ainda
bem, não tem que lidar com o tormento da festa do dia das mães. Um menino da
mesma série do meu filho perdeu o pai para uma dessas doenças que aparecem sem
pedir licença. Duro? Duríssimo! Ainda bem que essa criança não tem que lidar,
também, com o tormento que poderia ser a tal festa do dia dos pais. Além das
mães (e dos pais) que morreram, têm que os que sumiram, os que são negligentes,
os violentos. Seria justo fazer uma criança passar semanas e mais semanas na
expectativa de comemorar algo que, para ela, não merece ser comemorado só para
que eu, mãe da “bolha” possa ter alguns minutos de felicidade? Não, né?
Por isso muitas escolas acabaram com as tais festas
do dia das mães e dos pais e instituíram o dia da família, comemorado em uma
data aleatória. Nessa festa, o foco é celebrar quem cuida, acolhe e educa essa
criança: são avós, tios, padrinhos, uma mãe-solo, um pai-solo, dois pais, duas
mães e até, olha só, um pai e uma mãe. Em tese, toda criança tem alguém, ou
várias pessoas e elas merecem ser celebradas.
Se eu fico triste por não ter festinha de dia das
mães na escola do meu filho? Ora, ora, eu já sou adulta, sei lidar com as
minhas frustrações.
segunda-feira, 8 de maio de 2017
sexta-feira, 5 de maio de 2017
quinta-feira, 4 de maio de 2017
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